O assunto sobre a escravidão
pode ser analisado com olhares estratégicos e
outros de injustiça por
pensar no próximo. Um relatório divulgado pela
Organização Internacional do
Trabalho (OIT), aponta que 20,9 milhões de
pessoas são vítimas de
trabalho forçado em todo o mundo, sujeitas a emprego
impostos através de coação
ou de fraude.
A ”escravidão” é discutidas
em muitas fontes de conhecimentos, tais quais :
jornais, revistas, internet,
etc .. Apesar de ter sido decretada a abolição da
escravidão em 1888, muitas
pessoas ainda participam, por muitas vezes estão
instaladas em fazendas que
tenham plantações enormes e precisam de
caboclos dispostos a
trabalhar com ganho miserável, estas pessoas não tem
estudo suficiente para
arrumar um emprego justo, muitos nem estudo tem.Além
de não terem experiência
para trabalharem em empresas mal sabem assinar o
nome, os pagamentos que
recebem por seus trabalhos muitas vezes não dá
nem pra se alimentarem direito.
Ficam em um sol escaldante propícios a pegar
doenças, não é justo tantas
pessoas passarem por isso, nosso país não está
melhorando esta situação,
pois as leis implantadas não estão sendo suficientes
para combater essa
“escravidão”, é visível que nosso país fica com uma
mancha aos olhares de outros
países, muito terrível ver
que
de acordo com o
estudo “Trabalho
Escravo no Brasil do Século 21”, a pecuária é a uma das
principais
atividades que utilizam trabalho escravo no Brasil, para tarefas como
derrubada da
mata para abertura ou ampliação da pastagem, ou o chamado
“roço da
juquira” – retirada dos arbustos, ervas daninas e outras plantas
indesejáveis.
Para o roço, utiliza-se, além da poda manual, a aplicação de
veneno.Não são
fornecidos aos trabalhadores equipamentos de segurança, como
máscaras,
óculos, luvas e roupas especiais.A pele dos trabalhadores, ao
final de
algumas semanas, está carcomida pelos produtos químicos, com
cicatrizes que
não curam. Sem contar as tonturas, enjôos e outros sintomas de
intoxicação.Mutilações também são freqüentes nas tarefas de
derrubada e
roçado. Um fiscal do Ministério do Trabalho contou: “Sempre que
vejo um
trabalhador cego ou mutilado, pergunto quanto o patrão lhe pagou
pelo dano. E
eles têm me respondido assim: ‘Um olho perdido, R$ 60; uma mão, R$
100’”.
O Brasil tem que se tornar um país ainda maior, e seus governantes
parar de
olhar apenas pra capitais do nossos estados, e começar a ver como
a situação está critica no sertão .
Eu vou estudar muito, pra poder ter como escolhas cargos de auto porte com Mundo cruel este o nosso, existem pessoas que nascem em berço de ouro á pessoas que crescem nos lixões .
uma quantia bem valorosa, quero um emprego onde um poça mostrar o
que
aprendi, e valorizar meus estudos. Afinal, eu não vou passar 15,
16 anos
dentro de uma escola pra não ganhar nada com isso. Tenho muita
sorte de ter
uma condição de vida que milhões de pessoas queriam e não podem
ter.