terça-feira, 19 de junho de 2012

Vivemos em uma escravidão no século XXl



O assunto sobre a escravidão pode ser analisado com olhares estratégicos e
outros de injustiça por pensar no próximo. Um relatório divulgado pela
Organização Internacional do Trabalho (OIT), aponta que 20,9 milhões de
pessoas são vítimas de trabalho forçado em todo o mundo, sujeitas a emprego
impostos através de coação ou de fraude.
A ”escravidão” é discutidas em muitas fontes de conhecimentos, tais quais :
jornais, revistas, internet, etc .. Apesar de ter sido decretada a abolição da
escravidão em 1888, muitas pessoas ainda participam, por muitas vezes estão
instaladas em fazendas que tenham plantações enormes e precisam de
caboclos dispostos a trabalhar com ganho miserável, estas pessoas não tem
estudo suficiente para arrumar um emprego justo, muitos nem estudo tem.Além
de não terem experiência para trabalharem em empresas mal sabem assinar o
nome, os pagamentos que recebem por seus trabalhos muitas vezes não dá
nem pra se alimentarem direito. Ficam em um sol escaldante propícios a pegar
doenças, não é justo tantas pessoas passarem por isso, nosso país não está
melhorando esta situação, pois as leis implantadas não estão sendo suficientes
para combater essa “escravidão”, é visível que nosso país fica com uma
mancha aos olhares de outros países, muito terrível ver que de acordo com o
estudo “Trabalho Escravo no Brasil do Século 21”, a pecuária é a uma das
principais atividades que utilizam trabalho escravo no Brasil, para tarefas como
derrubada da mata para abertura ou ampliação da pastagem, ou o chamado
“roço da juquira” – retirada dos arbustos, ervas daninas e outras plantas
indesejáveis.
Para o roço, utiliza-se, além da poda manual, a aplicação de veneno.Não são
fornecidos aos trabalhadores equipamentos de segurança, como máscaras,
óculos, luvas e roupas especiais.A pele dos trabalhadores, ao final de
algumas semanas, está carcomida pelos produtos químicos, com cicatrizes que
não curam. Sem contar as tonturas, enjôos e outros sintomas de
intoxicação.Mutilações também são freqüentes nas tarefas de derrubada e
roçado. Um fiscal do Ministério do Trabalho contou: “Sempre que vejo um
trabalhador cego ou mutilado, pergunto quanto o patrão lhe pagou pelo dano. E
eles têm me respondido assim: ‘Um olho perdido, R$ 60; uma mão, R$ 100’”.
O Brasil tem que se tornar um país ainda maior, e seus governantes parar de
olhar apenas pra capitais do nossos estados, e começar a ver como a situação está critica  no sertão .
Eu vou estudar muito, pra poder ter como escolhas cargos de auto porte com
    Mundo cruel este o nosso, existem pessoas que nascem em berço de ouro á pessoas que crescem nos lixões .

uma quantia bem valorosa, quero um emprego onde um poça mostrar o que
aprendi, e valorizar meus estudos. Afinal, eu não vou passar 15, 16 anos
dentro de uma escola pra não ganhar nada com isso. Tenho muita sorte de ter
uma condição de vida que milhões de pessoas queriam e não podem ter.


sexta-feira, 13 de abril de 2012

Resenha do livro " Vidas Secas" - Fabiano






Este livro consagrou-se como um dos melhores livros de regionalismo brasileiro de todos os tempos.
  Uma família de retirantes se lança contra o sertão nordestino em busca de uma vida melhor na grande cidade, um apelo imediato aos brasileiros.
 Graciliano Ramos (1892-1953), alagoando da cidade de Quebrangulo. Foi considerado o maior prosador de regionalismo no qual era o modernismo brasileiro.
  No capítulo de Fabiano, podemos ver que é um cabra totalmente rude que não consegue se expressar seus pensamentos com palavras, é um nordestino pobre e sua profissão é vaqueiro. Achava melhor se comparar aos animais, pois se entendia melhor com estes, do que com sua família. Fabiano era explorado pelo seu patrão, por justamente ser ignorante. Mesmo assim, queria ter uma linguagem tão culta, quanto a de Seu Tomás da Bolandeira. Desconfiava que estava sendo enganado , mas não tinha argumentos contra.
Um homem trabalhador, corajoso, e submisso a tudo. Não podia ser considerado um cidadão, não tinha ao menos um documento. Assim, sua existência era nula perante a nossa lei brasileira. Queria o melhor para sua família, mas as condições no sertão, não o ajudava.
  Graciliano Ramos criou um personagem da realidade brasileira nordestina. Retratou um verdadeiro sertanejo, com costumes e dificuldades. Colocando em evidência, uma realidade que se estende até os dias atuais. Uma linguagem coloquial, com algumas palavras desconhecidas do vocabulário de outras regiões, porém compreendida.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Logo menos farei a resenha do livro " Vidas Secas " .
Até que é uma hístoria interessante estou gostando bastante do livro .